Sinopse: A história de Jiri e janeiro, dois soldados Checa, battling juntamente com as forças aliadas contra os alemães, durante a II Guerra Mundial, em Tobruk, Líbia.
Pode um peixe que passou toda a sua vida dentro de um aquário imaginar a existência dos oceanos? Por essa razão eles deixariam de existir? A escola eleata, da antiguidade pré-socrática desenvolveu uma interessante teoria sobre o nada... O nada é a unica coisa que não existe... pois ele para existir, não poderia ao menos, ser pensado... caso alguém consiga pensá-lo, ele passa à existir... Está aí algo que realmente poderia fazer Nietzsche e os niilistas chorarem... Entre as teorias de Jean-Paul Charles Aymard Sartre que define a existência à partir da essência, dentro da relatividade da razão humana e Antoine Laurent de Lavoisier aquele que definiu que a matéria não pode nem ser criada, tão pouco destruída, mas sim transformada, vejo na 2ª teoria a chave para muitas respostas, inclusive no que diz respeito a vida após à morte... Claro, que não podemos nos esquecer de Albert Einstein, e da sua implicação teórica da relatividade, que revolucionou o tempo-espaço.Desta forma, NÓS, historiadores, somos muitas vezes o peixe no aquário, pois por mais que seja este amplo, moderno, erudito, nunca teremos a visão do todo da História, pois somos agentes históricos do nosso próprio tempo, e damos significados diversos ao próprio existencialismo, de acordo com nossa visão de mundo, nossas paixões, nossos grupos sociais... não conhecer não é sinônimo de não existir!
Vinte e cinco séculos atrás, o jovem brâmane Sidarta deixa a casa do pai. Tem apenas 18 anos e busca o nirvana, o estado eterno de paz e equilíbrio. Por anos, torna-se asceta a discípulo de Buda. Depois, cansa-se desta vida de jejuns, cânticos e total despojamento e parte para o mundo. Com Kamaswami, aprende os princípios do comércio e a ganhar muito dinheiro. Com a bela cortesã Kamala, descobre os segredos do amor carnal. Ele experimenta todos os modos de vida à medida em que os anos passam. Sua busca só parece terminar quando, já um homem velho, decide tornar-se um simples barqueiro. A história se baseia no famoso livro escrito em 1922 pelo alemão Herman Hesse, que se tornou quase uma bíblia da contracultura em meados dos anos 60, por suas implicações.