Pode um peixe que passou toda a sua vida dentro de um aquário imaginar a existência dos oceanos? Por essa razão eles deixariam de existir? A escola eleata, da antiguidade pré-socrática desenvolveu uma interessante teoria sobre o nada... O nada é a unica coisa que não existe... pois ele para existir, não poderia ao menos, ser pensado... caso alguém consiga pensá-lo, ele passa à existir... Está aí algo que realmente poderia fazer Nietzsche e os niilistas chorarem... Entre as teorias de Jean-Paul Charles Aymard Sartre que define a existência à partir da essência, dentro da relatividade da razão humana e Antoine Laurent de Lavoisier aquele que definiu que a matéria não pode nem ser criada, tão pouco destruída, mas sim transformada, vejo na 2ª teoria a chave para muitas respostas, inclusive no que diz respeito a vida após à morte... Claro, que não podemos nos esquecer de Albert Einstein, e da sua implicação teórica da relatividade, que revolucionou o tempo-espaço.Desta forma, NÓS, historiadores, somos muitas vezes o peixe no aquário, pois por mais que seja este amplo, moderno, erudito, nunca teremos a visão do todo da História, pois somos agentes históricos do nosso próprio tempo, e damos significados diversos ao próprio existencialismo, de acordo com nossa visão de mundo, nossas paixões, nossos grupos sociais... não conhecer não é sinônimo de não existir!
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sexta-feira, 3 de junho de 2011
Existencialismo... Eleatismo... Materialismo... Dialética... Pensamento ... História... Espiritualidade...
Pode um peixe que passou toda a sua vida dentro de um aquário imaginar a existência dos oceanos? Por essa razão eles deixariam de existir? A escola eleata, da antiguidade pré-socrática desenvolveu uma interessante teoria sobre o nada... O nada é a unica coisa que não existe... pois ele para existir, não poderia ao menos, ser pensado... caso alguém consiga pensá-lo, ele passa à existir... Está aí algo que realmente poderia fazer Nietzsche e os niilistas chorarem... Entre as teorias de Jean-Paul Charles Aymard Sartre que define a existência à partir da essência, dentro da relatividade da razão humana e Antoine Laurent de Lavoisier aquele que definiu que a matéria não pode nem ser criada, tão pouco destruída, mas sim transformada, vejo na 2ª teoria a chave para muitas respostas, inclusive no que diz respeito a vida após à morte... Claro, que não podemos nos esquecer de Albert Einstein, e da sua implicação teórica da relatividade, que revolucionou o tempo-espaço.Desta forma, NÓS, historiadores, somos muitas vezes o peixe no aquário, pois por mais que seja este amplo, moderno, erudito, nunca teremos a visão do todo da História, pois somos agentes históricos do nosso próprio tempo, e damos significados diversos ao próprio existencialismo, de acordo com nossa visão de mundo, nossas paixões, nossos grupos sociais... não conhecer não é sinônimo de não existir!
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